Resultado gordo para a Rússia, logo a abrir o Euro 2012. A Rep. Checa bem tentou contrariar a maior qualidade dos russos, contudo, foi impotente para travar as intenções da armada do Zenit e do CSKA. Dzagoev teve estreia de sonho numa fase final, enquanto que Arshavin, Shirokov e Zyryanov mostraram classe.
A partida até começou com uma Rep. Checa mais sobre o meio campo russo, empurrada pelo apoio dos seus adeptos (Wroclaw fica perto da fronteira com a Rep. Checa), contudo, a Rússia esfriou o entusiasmo checo com dois golos em poucos minutos. Primeiro foi Dzagoev a aproveitar uma bola rechaçada pelo poste, após cabeceamento de Kerzhakov (cruzamento de Zyryanov) e depois foi Shirokov a finalizar com classe uma assistência de Arshavin. A "locomotiva" russa estava em funcionamento e não fosse a fraca finalização de Kerzhakov e o resultado tinha ido para o intervalo com outros números.
No segundo tempo seguiu-se a reacção checa, com um golo logo a abrir de Pilar. Plasil viu a desmarcação do seu colega e serviu-o com um excelente passe. Pilar só teve de fintar Malafeev e rematar para a baliza deserta. O jogo ganhava emoção, até porque a Rússia não conseguia aproveitar as oportunidades de golo que criava. Kerzhakov mostrou a qualidade habitual no momento da desmarcação, contudo, a nível de remate esteve bastante desastrado. Do outro lado, Rosicky teve a melhor ocasião para empatar, num remate potente de fora da área, que foi defendido com dificuldade por Malafeev. O melhor do jogo ficou para o final, já depois da entrada de Pavlyuchenko em jogo. O avançado do Lokomotiv fez a assistência para nova "bomba" de Dzagoev e depois finalizou com qualidade o 4º golo da Rússia (driblou um adversário com várias simulações e rematou com potência para a baliza de Petr Cech).
A partida até começou com uma Rep. Checa mais sobre o meio campo russo, empurrada pelo apoio dos seus adeptos (Wroclaw fica perto da fronteira com a Rep. Checa), contudo, a Rússia esfriou o entusiasmo checo com dois golos em poucos minutos. Primeiro foi Dzagoev a aproveitar uma bola rechaçada pelo poste, após cabeceamento de Kerzhakov (cruzamento de Zyryanov) e depois foi Shirokov a finalizar com classe uma assistência de Arshavin. A "locomotiva" russa estava em funcionamento e não fosse a fraca finalização de Kerzhakov e o resultado tinha ido para o intervalo com outros números.
No segundo tempo seguiu-se a reacção checa, com um golo logo a abrir de Pilar. Plasil viu a desmarcação do seu colega e serviu-o com um excelente passe. Pilar só teve de fintar Malafeev e rematar para a baliza deserta. O jogo ganhava emoção, até porque a Rússia não conseguia aproveitar as oportunidades de golo que criava. Kerzhakov mostrou a qualidade habitual no momento da desmarcação, contudo, a nível de remate esteve bastante desastrado. Do outro lado, Rosicky teve a melhor ocasião para empatar, num remate potente de fora da área, que foi defendido com dificuldade por Malafeev. O melhor do jogo ficou para o final, já depois da entrada de Pavlyuchenko em jogo. O avançado do Lokomotiv fez a assistência para nova "bomba" de Dzagoev e depois finalizou com qualidade o 4º golo da Rússia (driblou um adversário com várias simulações e rematou com potência para a baliza de Petr Cech).
Destaques:
Rep. Checa - A equipa checa mostrou alguns pormenores de qualidade, mas muito pouca consistência para um Europeu de Futebol. O meio campo foi incapaz de travar a armada russa, enquanto que o ataque pouco ou nada incomodou Malafeev. Sem grandes argumentos no banco de suplentes, Bilek apostou na classe de Rosicky, Pilar, Baros e Plasil, mas apenas teve êxito em poucos momentos. Para passar aos quartos-de-final, os checos têm de fazer muito melhor.
Rússia - Tal como o previsto, a selecção russa mostrou toda a sua qualidade logo a abrir. Com um meio campo com uma grande mobilidade e três jogadores irreverentes na ofensiva, apenas a fraca finalização fez com que os russos marcassem só 4 golos. A armada do Zenit e do CSKA, juntamente com Zhirkov fez grandes estragos na defensiva checa, quase sempre em ataques rápidos ou quando os médios e laterais russos subiam no terreno. Um tipo de futebol bastante agradável de assistir e difícil de parar pelos adversários.
Dzagoev/Arshavin - Duas grandes exibições por parte de dois grandes tecnicistas. Dzagoev marcou por duas vezes (em 3 remates) e mostrou grande qualidade com a bola nos pés, enquanto que Arshavin trouxe velocidade e capacidade de desequilíbrio ao ataque russo.
Zyryanov/Shirokov - Dois jogadores bem conhecidos dos portugueses. Trabalham como ninguém naquele meio campo russo e ainda têm capacidade para subir no terreno e aparecer em zonas de finalização. Zyryanov esteve em destaque na jogada do 1º golo, enquanto que Shirokov finalizou com classe o 2-0.
Kerzhakov/Pavlyuchenko - O avançado do Zenit teve nota 10 nas movimentações entre os defesas checos, contudo, teve nota 0 na finalização. Já o jogador que o substituiu, entrou a tempo de fazer a assistência para o 3-1 e marcar o 4-1.
Pilar - O melhor elemento checo, pelos desequilíbrios que provocou na defensiva russa e pelo golo que marcou.
Baros/Cech/Rosicky - Os elementos mais importantes da selecção checa estiveram em noite não. Petr Cech podia ter feito mais, sobretudo no 2º golo (foi lento a reagir); Baros esteve ausente; e Rosicky não pegou no jogo da Rep. Checa (Plasil e Jiracek bem tentaram, mas não foi o suficiente).
Rep. Checa - A equipa checa mostrou alguns pormenores de qualidade, mas muito pouca consistência para um Europeu de Futebol. O meio campo foi incapaz de travar a armada russa, enquanto que o ataque pouco ou nada incomodou Malafeev. Sem grandes argumentos no banco de suplentes, Bilek apostou na classe de Rosicky, Pilar, Baros e Plasil, mas apenas teve êxito em poucos momentos. Para passar aos quartos-de-final, os checos têm de fazer muito melhor.
Rússia - Tal como o previsto, a selecção russa mostrou toda a sua qualidade logo a abrir. Com um meio campo com uma grande mobilidade e três jogadores irreverentes na ofensiva, apenas a fraca finalização fez com que os russos marcassem só 4 golos. A armada do Zenit e do CSKA, juntamente com Zhirkov fez grandes estragos na defensiva checa, quase sempre em ataques rápidos ou quando os médios e laterais russos subiam no terreno. Um tipo de futebol bastante agradável de assistir e difícil de parar pelos adversários.
Dzagoev/Arshavin - Duas grandes exibições por parte de dois grandes tecnicistas. Dzagoev marcou por duas vezes (em 3 remates) e mostrou grande qualidade com a bola nos pés, enquanto que Arshavin trouxe velocidade e capacidade de desequilíbrio ao ataque russo.
Zyryanov/Shirokov - Dois jogadores bem conhecidos dos portugueses. Trabalham como ninguém naquele meio campo russo e ainda têm capacidade para subir no terreno e aparecer em zonas de finalização. Zyryanov esteve em destaque na jogada do 1º golo, enquanto que Shirokov finalizou com classe o 2-0.
Kerzhakov/Pavlyuchenko - O avançado do Zenit teve nota 10 nas movimentações entre os defesas checos, contudo, teve nota 0 na finalização. Já o jogador que o substituiu, entrou a tempo de fazer a assistência para o 3-1 e marcar o 4-1.
Pilar - O melhor elemento checo, pelos desequilíbrios que provocou na defensiva russa e pelo golo que marcou.
Baros/Cech/Rosicky - Os elementos mais importantes da selecção checa estiveram em noite não. Petr Cech podia ter feito mais, sobretudo no 2º golo (foi lento a reagir); Baros esteve ausente; e Rosicky não pegou no jogo da Rep. Checa (Plasil e Jiracek bem tentaram, mas não foi o suficiente).