Depois de uma cerimónia de abertura interessante, a Polónia entrou a todo o gás e chegou ao golo. Os gregos reagiram na 2ª parte e estiveram mais perto da vitória, contudo, Karagounis permitiu a defesa de Tyton numa grande penalidade. Fernando Santos merecia ganhar o jogo pelo que fez no banco de suplentes, ao contrário de Smuda, bastante passivo e incapaz de reagir às adversidades.
Bom início de partida para os polacos, que confirmaram as previsões. Um avançado forte na frente e uma dupla de respeito no flanco direito. Foi assim que a Polónia criou os seus principais lances de perigo, nomeadamente o golo. "Kuba" ganhou a linha e cruzou na perfeição para o cabeceamento de Lewandowski. Com o golo, a Polónia deixou de pressionar com intensidade e deu a bola à Grécia, no entanto, os gregos foram incapazes de construir jogo durante os primeiros 45 minutos. Perto do intervalo, Papastathopoulos recebeu ordem de expulsão (esperemos que os árbitros do Euro não mantenham este critério), deixando os gregos reduzidos a 10 elementos.
Quando se esperava uma Polónia forte para o 2º tempo, foi exactamente o contrário que aconteceu. Fernando Santos deixou Ninis no balneário e colocou Salpingidis no jogo, algo que alterou completamente o rumo dos acontecimentos. O avançado do PAOK aproveitou uma falha na defensiva polaca para igualar a partida e, pouco tempo depois, surgiu isolado perante Szczesny. O guarda-redes polaco derrubou o avançado grego, recebeu ordem de expulsão, contudo, Karagounis não aproveitou o lance para dar a volta à partida. Tyton, acabado de entrar, defendeu a grande penalidade e o jogo não teve mais nenhum lance de registo até final.
Destaques:
Polónia - Uma primeira parte de bom nível, sem falhas defensivas e com alguns momentos de intensidade. Kuba, Piszczek, Lewandowski e Obraniak mexeram muito com o jogo ofensivo da equipa, mas depois caíram no segundo tempo. Inexplicavelmente, os polacos não mostraram ambição, o mesmo se passando com Smuda, que no banco de suplentes não soube tirar melhor proveito dos seus jogadores. A defensiva mostrou fragilidades (Boenisch vai ter dificuldades perante outros adversários), enquanto que o meio campo e o ataque desapareceram no segundo tempo.
Grécia - Início de jogo péssimo para a equipa de Fernando Santos. Incapaz de parar as unidades polacas e muito menos em criar jogadas de ataque. Ninis, que poderia acrescentar criatividade ao meio campo, e Samaras, não conseguiram entrar em jogo e, quando Papastathopoulos foi expulso, esperava-se o pior para a Grécia. Fernando Santos retirou Ninis do jogo e colocou Salpingidis e tudo mudou. O segundo tempo foi todo controlado pelos gregos, que mesmo com menos 1 unidade, poderiam ter chegado à vitória.
Salpingidis - Foi o "Deus" grego de serviço. Entrou ao intervalo, aproveitou uma falha da defensiva polaca para marcar o 1-1 e ainda conquistou uma grande penalidade. Para além disso, apareceu bem nas zonas de finalização, marcou outro golo que foi anulado mas, injustamente, não foi considerado o homem do jogo.
Lewandowski - Foi considerado o homem do jogo e começou o Europeu em grande estilo. Excelente primeira parte, com um golo marcado e muitas movimentações de qualidade. No segundo tempo, decresceu de qualidade, tal como toda a selecção polaca.
Torosidis/Kuba - Os defesa direito grego não cedeu pelo seu lado e ainda criou os desequilíbrios que permitiram a Salpingidis igualar a partida. Do outro lado, Kuba realizou uma primeira parte de grande nível, fez uma assistência para golo, mas desapareceu no segundo tempo.
Szczesny/Holebas/Ninis - O guarda-redes polaco tinha neste Europeu oportunidade para finalmente calar os críticos, contudo, falhou no golo da Grécia e ainda foi expulso. Holebas passou por grandes dificuldades na lado esquerdo da defesa grega, enquanto que Ninis foi uma sombra de tudo o que pode fazer.
Polónia - Uma primeira parte de bom nível, sem falhas defensivas e com alguns momentos de intensidade. Kuba, Piszczek, Lewandowski e Obraniak mexeram muito com o jogo ofensivo da equipa, mas depois caíram no segundo tempo. Inexplicavelmente, os polacos não mostraram ambição, o mesmo se passando com Smuda, que no banco de suplentes não soube tirar melhor proveito dos seus jogadores. A defensiva mostrou fragilidades (Boenisch vai ter dificuldades perante outros adversários), enquanto que o meio campo e o ataque desapareceram no segundo tempo.
Grécia - Início de jogo péssimo para a equipa de Fernando Santos. Incapaz de parar as unidades polacas e muito menos em criar jogadas de ataque. Ninis, que poderia acrescentar criatividade ao meio campo, e Samaras, não conseguiram entrar em jogo e, quando Papastathopoulos foi expulso, esperava-se o pior para a Grécia. Fernando Santos retirou Ninis do jogo e colocou Salpingidis e tudo mudou. O segundo tempo foi todo controlado pelos gregos, que mesmo com menos 1 unidade, poderiam ter chegado à vitória.
Salpingidis - Foi o "Deus" grego de serviço. Entrou ao intervalo, aproveitou uma falha da defensiva polaca para marcar o 1-1 e ainda conquistou uma grande penalidade. Para além disso, apareceu bem nas zonas de finalização, marcou outro golo que foi anulado mas, injustamente, não foi considerado o homem do jogo.
Lewandowski - Foi considerado o homem do jogo e começou o Europeu em grande estilo. Excelente primeira parte, com um golo marcado e muitas movimentações de qualidade. No segundo tempo, decresceu de qualidade, tal como toda a selecção polaca.
Torosidis/Kuba - Os defesa direito grego não cedeu pelo seu lado e ainda criou os desequilíbrios que permitiram a Salpingidis igualar a partida. Do outro lado, Kuba realizou uma primeira parte de grande nível, fez uma assistência para golo, mas desapareceu no segundo tempo.
Szczesny/Holebas/Ninis - O guarda-redes polaco tinha neste Europeu oportunidade para finalmente calar os críticos, contudo, falhou no golo da Grécia e ainda foi expulso. Holebas passou por grandes dificuldades na lado esquerdo da defesa grega, enquanto que Ninis foi uma sombra de tudo o que pode fazer.