Szczęsny (Polónia) - Será o nº 1 da Polónia. Aos 22 anos, o guardião do Arsenal irá estrear-se numa grande competição de selecções, tendo a oportunidade de se afirmar em definitivo. Tem tudo para ser um guarda-redes de top. Fisicamente imponente (196cm; 80 Kg), é ágil entre os postes, felino a sair aos pés dos avançados e muito bom no 1X1. Terá que melhorar o seu jogo de pés, mas a sua idade permite-lhe evoluir. Nada melhor que o Europeu, e logo em casa, para se afirmar por completo no futebol europeu.
Rakitskiy (Ucrânia) - Uma verdadeira muralha! É assim que podemos definir Yaroslav Rakitskiy, defesa-central, que também pode actuar a lateral-esquerdo, de 22 anos. Formado no Shakhtar Donestsk, é um jogador extremamente impiedoso na marcação, não dando espaço ao adversário. A sua agressividade é uma mais-valia quando bem utilizada, mas é algo que precisa de aprender a controlar. Será o patrão da defensiva ucraniana, beneficiando da ausência de Chigrinskiy. O Europeu poderá ser a rampa de lançamento para outros voos.
K. Papadopoulos (Grécia) - Tem apenas 20 anos, mas joga com uma maturidade tremenda. Forte fisicamente (183cm; 79Kg), é um jogador polivalente, pois pode actuar como central ou médio de contenção. O jogo aéreo é uma das suas principais armas, mas também sabe sair jogar com a bola desde trás. Não é de estranhar que esteja a ser seguido por diversos "tubarões" do Velho Continente. É o jogador mais jovem de sempre a actuar na liga grega. Fê-lo com apenas 15 anos.
Phil Jones (Inglaterra) - No seu primeiro ano em Old Trafford espantou tudo e todos. Foi contratado ao Blackburn Rovers, onde foi formado, por 18 M€. O jovem de 20 anos apresenta uma capacidade de liderança invulgar na sua idade, mas a sua principal característica é a polivalência. Pode actuar a central, lateral-direito ou médio-defensivo, e isso poderá valer-lhe a titularidade na selecção inglesa, tendo em conta a quantidade de lesões no sector mais recuado dos britânicos. Com um sentido posicional quase perfeito, Jones tem tudo para marcar um era no futebol inglês.
Strootman (Holanda) - Aos 22 anos, Kevin Strootman tem a oportunidade de se mostrar ao futebol internacional. Um nome desconhecido para os mais desatentos, mas um talento a emergir. O médio holandês, que tem contrato com o PSV, assume-se como um jogador polivalente (pode actuar a 6, mas é um verdadeiro 8) e muito forte fisicamente (186cm; 80 Kg). Assume o jogo e sai a jogar com grande qualidade quando recupera a bola.
Ninis (Grécia) - Um médio criativo, rápido e com grande visão de jogo. Ligado ao Panathinaikos, Sotiris Ninis vê no Europeu 2012 a oportunidade de explodir em definitivo e dar um novo rumo à sua (curta) carreira. Tem uma margem de progressão enorme, fruto dos seus 22 anos. Actua preferencialmente atrás da dupla ofensiva, mas também desempenha funções de extremo-direito ou segundo avançado.
Dzagoev (Rússia) - Tem apenas 21 anos mas será o "maestro" da Rússia, se Dick Advocaat assim o entender. É um criador por natureza, fruto da sua visão de jogo e soberba qualidade de passe. Com um potente remate, Dzagoev destaca-se também bem sua capacidade em bolas paradas, sobretudo livres directos. Veloz e incisivo, o futebol do jovem do CSKA tem tudo para crescer e melhorar.
Eriksen (Dinamarca) - Pode ser considerado como um prodígio e uma certeza. Na verdade, o jovem dinamarquês irá marcar presença pela segunda vez numa grande competição ao serviço da Dinamarca, pois esteve presente no Mundial 2010. Na Polónia e Ucrânia, o virtuoso do Ajax terá a oportunidade de liderar a sua selecção graças à sua maturidade dentro das quatro-linhas. Com apenas 20 anos, Eriksen tem uma capacidade técnica acima da média, criando oportunidade de golo para os colegas finalizarem ou até ele próprio. É o organizador de jogo da Dinamarca e controlará todas as acções ofensivas da sua equipa.
Welbeck (Inglaterra) - Foi uma das surpresas deste ano, devido ao seu desempenho no Man. United. A excelente temporada valeu-lhe a chamada à selecção, e Danny Welbeck tem tudo para dar razão a quem decidiu apostar em si. É um jogador bastante móvel, apesar do seu físico (185cm; 79Kg). Tem apenas 21 anos e um grande futuro pela frente, quer nos Red Devils, quer na selecção inglesa, onde se estreou a marcar recentemente.
Necid (Rép. Checa) - É um dos novos rostos do futebol checo. Aos 22 anos, este nº9 do CSKA de Moscovo tem qualidades para deixar a sua marca, não só no Euro, mas também no futebol internacional. Fisicamente forte (190cm; 82Kg), Necid é um avançado com grande mobilidade e inteligente nas suas movimentações. Surge com facilidade para concretizar oportunidade. Poderá ser a figura maior da sua selecção, deixando a sua marca na prova.
Jetro Willems (Holanda) - Aos 18 anos (ainda é júnior de 1º ano) é o jogador mais novo entre os convocados para o Euro. Lateral rápido de boa técnica, que vai discutir com Schaars o lugar de titular no lado esquerdo da defesa da Holanda. Caso conquiste a titularidade irá ficar na história da competição e quem sabe se não será o ponto de partida para uma carreira de sucesso.
M'Vila (França) - O médio defensivo já ganhou o estatuto de indiscutível na selecção gaulesa. Com apenas 21 anos tem tudo para ser não só uma referência na equipa francesa nos próximos anos, como um jogador de Top nesta posição. O Euro será a competição que irá tirar as dúvidas em relação à sua valia.
Jordi Alba (Espanha) - Será ao que tudo indica o dono da posição de defesa esquerdo não só no Euro como nos próximos anos na selecção espanhola. O sucessor de Capdevilla apresenta qualidades técnicas que fazem dele já uma certeza, no entanto, para subir um patamar em termos reconhecimento internacional, terá de provar o potencial que demonstrou no Valencia ao serviço da La Roja.
Konoplyanka (Ucrânia) - Talvez o jogador ucraniano mais talentoso da actualidade. O extremo de 22 anos do Dnipro, com a sua qualidade técnica e capacidade de desequilíbrio pode ser um caso sério neste Euro.
Götze e Kroos (Alemanha) - Não é certo que sejam titulares. Götze disputa o lugar com Muller e Kroos com Khedira, mas certamente vão ter direito aos seus minutos na competição. Sendo certo que em termos de visão de jogo, técnica, talento e classe, apresentam mais qualidade que os seus rivais na posição, talvez não tenham é a dimensão física que Low pretende.
Qual destes nomes irá brilhar mais no decorrer do Euro 2012? Para além destes, quem poderá destacar-se? Conseguirão ganhar reconhecimento internacional, tal como aconteceu com Müller no Mundial da África do Sul? A ausência de jovens nacionais é a prova de que Portugal tem um futuro negro à sua frente no que a selecções diz respeito?
Jetro Willems (Holanda) - Aos 18 anos (ainda é júnior de 1º ano) é o jogador mais novo entre os convocados para o Euro. Lateral rápido de boa técnica, que vai discutir com Schaars o lugar de titular no lado esquerdo da defesa da Holanda. Caso conquiste a titularidade irá ficar na história da competição e quem sabe se não será o ponto de partida para uma carreira de sucesso.
M'Vila (França) - O médio defensivo já ganhou o estatuto de indiscutível na selecção gaulesa. Com apenas 21 anos tem tudo para ser não só uma referência na equipa francesa nos próximos anos, como um jogador de Top nesta posição. O Euro será a competição que irá tirar as dúvidas em relação à sua valia.
Jordi Alba (Espanha) - Será ao que tudo indica o dono da posição de defesa esquerdo não só no Euro como nos próximos anos na selecção espanhola. O sucessor de Capdevilla apresenta qualidades técnicas que fazem dele já uma certeza, no entanto, para subir um patamar em termos reconhecimento internacional, terá de provar o potencial que demonstrou no Valencia ao serviço da La Roja.
Konoplyanka (Ucrânia) - Talvez o jogador ucraniano mais talentoso da actualidade. O extremo de 22 anos do Dnipro, com a sua qualidade técnica e capacidade de desequilíbrio pode ser um caso sério neste Euro.
Götze e Kroos (Alemanha) - Não é certo que sejam titulares. Götze disputa o lugar com Muller e Kroos com Khedira, mas certamente vão ter direito aos seus minutos na competição. Sendo certo que em termos de visão de jogo, técnica, talento e classe, apresentam mais qualidade que os seus rivais na posição, talvez não tenham é a dimensão física que Low pretende.
Qual destes nomes irá brilhar mais no decorrer do Euro 2012? Para além destes, quem poderá destacar-se? Conseguirão ganhar reconhecimento internacional, tal como aconteceu com Müller no Mundial da África do Sul? A ausência de jovens nacionais é a prova de que Portugal tem um futuro negro à sua frente no que a selecções diz respeito?
A. Mesquita
P.S - Badstuber podia igualmente figurar nesta lista, mas o alemão já foi titular no Mundial 2010 e como tal, já passou pela fase de "afirmação" numa fase final.
