1º Fran Merida - O jovem espanhol chegou a Braga, por empréstimo do Atlético, depois das idas de Sílvio e Pizzi para Madrid. Com passagens pelo Barcelona e Arsenal, Mérida, que já foi internacional sub-21 pela Espanha, chegou com a missão de ser o "estratega" dos Gverreiros. Com uma técnica e visão de jogo apuradas, bem como a sua excelente capacidade nas bolas paradas, o jovem de 22 anos contabilizou apenas 8 jogos ao serviço do Sp. Braga, sendo que 5 deles foram na liga (2 como titular); 1 na Taça de Portugal; 2 na Liga Europa, onde marcou um golo. Um registo francamente mau para um jogador que era tido como o "novo Fàbregas" e que fez escola em dois grandes clubes europeus.
2º Bojinov - Custou 2,6M€ aos cofres leoninos. Chegou a Alvalade para marcar golos, recuperar o potencial que apresentou em jovem (estreou-se na Serie A com 15 anos; aos 18 custou 10M€ à Fiorentina, e ainda jogou pela Juventus e Man. City), e fazer as delícias dos adeptos. Contudo, o internacional búlgaro, que era apontado como a grande aquisição dos leões, foi uma verdadeira desilusão. Foi titular somente em 3 jogos e marcou apenas 3 golos (2 na liga; 1 na Liga Europa). Ficou na memória pela cena que protagonizou com Matías, impedindo o chileno de bater uma grande penalidade. O búlgaro acabou por falhar e foi automaticamente colocado de parte, acabando por sair em Janeiro. Regressou a Itália, onde representou o Lecce.
3º Enzo Pérez - Chegou à Luz com o intuito de fazer esquecer Salvio. Aos 25 anos, o médio/extremo-direito era um dos melhores jogadores a actuar na América do Sul e tinha tudo para assumir uma posição de destaque no Benfica 2011/12. No entanto, uma lesão prejudicou a sua adaptação ao futebol português e, quando esteve em condições, não foi opção para Jorge Jesus. Contabilizou apenas 3 jogos pelos encarnados, todos como suplente, e acabou por protagonizar grandes exibições...fora do relvado. Durante o período de férias, o extremo argentino afirmou à comunicação social que pretendia sair do Benfica, andou "desaparecido" e, depois de regressar e ter pedido desculpa pela sua atitude, acabou por voltar à Argentina, mais concretamente aos Estudiantes por empréstimo dos encarnados. Voltou a lesionar-se e é pouco provável que regresse a Portugal.
4º Capdevila - Campeão da Europa e do Mundo, Capdevila foi o "nome" mais sonante que chegou a Portugal nesta temporada. Todos pensavam que seria o indiscutível do lado esquerdo da defesa encarnada, mas Jorge Jesus acabou por preferir Emerson (com os resultados que se sabe). Apesar da teimosia do técnico encarnado, a verdade é que Capdevila ficou muito aquém do esperado quando teve oportunidades. Aos 33 anos, acabou por acusar em demasia o "factor" idade e a sua saída é um dado praticamente adquirido.
5º Ricardo - Depois de diversas aventuras no estrangeiro, o ex-guardião do Sporting regressou a Portugal. Setúbal foi o seu destino, e esperava-se que o antigo guarda-redes da selecção nacional se assumisse como dono da baliza dos sadinos. Engano! Ricardo envergou a camisola do Vit. Setúbal em 6 ocasiões, repartidas por campeonato, taça e taça da liga. É certo que Diego esteve em grande forma, mas no regresso a Portugal era expectável que o antigo titular do Sporting e da selecção nacional (9º jogador com mais internacionalizações) tivesse um maior destaque e protagonismo.
Que outros nomes podem ser considerados "flops"? Qual o motivo para o fracasso de 5 jogadores internacionais? Ao invés de investimentos perigosos, seria benéfico dar oportunidades aos jovens, especialmente portugueses? Elementos como Danilo, Iturbe, Rubio, Alex Sandro, Rivera, devido à pouca utilização que tiveram (por motivos diferentes) e à margem de progressão que apresentam, não nos parece lógico que se enquadrem neste conceito de "flops".
3º Enzo Pérez - Chegou à Luz com o intuito de fazer esquecer Salvio. Aos 25 anos, o médio/extremo-direito era um dos melhores jogadores a actuar na América do Sul e tinha tudo para assumir uma posição de destaque no Benfica 2011/12. No entanto, uma lesão prejudicou a sua adaptação ao futebol português e, quando esteve em condições, não foi opção para Jorge Jesus. Contabilizou apenas 3 jogos pelos encarnados, todos como suplente, e acabou por protagonizar grandes exibições...fora do relvado. Durante o período de férias, o extremo argentino afirmou à comunicação social que pretendia sair do Benfica, andou "desaparecido" e, depois de regressar e ter pedido desculpa pela sua atitude, acabou por voltar à Argentina, mais concretamente aos Estudiantes por empréstimo dos encarnados. Voltou a lesionar-se e é pouco provável que regresse a Portugal.
4º Capdevila - Campeão da Europa e do Mundo, Capdevila foi o "nome" mais sonante que chegou a Portugal nesta temporada. Todos pensavam que seria o indiscutível do lado esquerdo da defesa encarnada, mas Jorge Jesus acabou por preferir Emerson (com os resultados que se sabe). Apesar da teimosia do técnico encarnado, a verdade é que Capdevila ficou muito aquém do esperado quando teve oportunidades. Aos 33 anos, acabou por acusar em demasia o "factor" idade e a sua saída é um dado praticamente adquirido.
5º Ricardo - Depois de diversas aventuras no estrangeiro, o ex-guardião do Sporting regressou a Portugal. Setúbal foi o seu destino, e esperava-se que o antigo guarda-redes da selecção nacional se assumisse como dono da baliza dos sadinos. Engano! Ricardo envergou a camisola do Vit. Setúbal em 6 ocasiões, repartidas por campeonato, taça e taça da liga. É certo que Diego esteve em grande forma, mas no regresso a Portugal era expectável que o antigo titular do Sporting e da selecção nacional (9º jogador com mais internacionalizações) tivesse um maior destaque e protagonismo.
Que outros nomes podem ser considerados "flops"? Qual o motivo para o fracasso de 5 jogadores internacionais? Ao invés de investimentos perigosos, seria benéfico dar oportunidades aos jovens, especialmente portugueses? Elementos como Danilo, Iturbe, Rubio, Alex Sandro, Rivera, devido à pouca utilização que tiveram (por motivos diferentes) e à margem de progressão que apresentam, não nos parece lógico que se enquadrem neste conceito de "flops".
A. Mesquita
