Rui Patrício - Renovar ou venda por uma verba superior a 10 milhões de euros (por 12 já fazia do internacional português um dos 6 guarda-redes mais caros da história do futebol Mundial e no contexto actual seria claramente um grande negócio)? Estes são os 2 dilemas do Sporting neste momento. A saída (até pode ser depois de renovar) parece ser o cenário mais provável (o próprio jogador praticamente se despediu de Alvalade no último sábado), mas os leões deparam-se com uma contrariedade: neste momento os principais clubes europeus (pelo menos aqueles que apresentam mais fulgor financeiro para realizar compras exorbitantes) estão bem servidos no que diz respeito à baliza, e apenas Tottenham (Friedel apesar dos 41 anos ainda é um dos melhores da Premier League) e AC Milan (o clube italiano está no mercado, mas nunca iria adquirir um guardião por mais de 8 milhões de euros) podem ser um destino ao nível da qualidade e ambição do jovem guarda-redes leonino. Ora, neste momento é o próprio Milan que parece oferecer um novo interessado no concurso de Patrício. O clube italiano pretende Sirigu do PSG, e os milionários franceses na sua lista para a baliza apresentam o internacional português no topo das prioridades. Também o Málaga, apurado para a LC, quer reforçar o seu plantel com mais elementos de Top, e já fez contactos exploratórios para saber as condições do guardião do Sporting. Por onde passa o futuro de Patrício: Sporting, Tottenham, Milan, PSG, Málaga ou outro clube? Qual o seu valor de mercado? Considerando que está a um ano de terminar o seu contrato, as condicionantes do mercado (os clubes vão fazer menos aquisições exorbitantes e as principais equipas estão bem servidas nesta posição) e que uma venda por 12 milhões faz do internacional português o 6º mais caro da história, uma eventual transferência entre os 10 e os 14 milhões de euros seria um bom ou mau negócio?
Man City - O campeão inglês já prepara a próxima época e antes de atacar o mercado pretende equilibrar as contas do clube. As novas regras impostas pela Uefa para regulamentar o orçamento dos clubes europeus (o fair-play financeiro) deve levar o clube a promover uma autêntica revolução no plantel orientado por Roberto Mancini. Nomes como Tevéz, Dzeko, Kolarov, Adebayor, Balotelli, Savic, Adam Johnson, Kolo Toure, Jong e Bridge são dados como transferíveis e os Citizens pretendem com as suas vendas realizar um encaixe na ordem dos 250 milhões de euros.
Breves - Um golo de Ait Fana no minuto 93 frente ao Lille deixou o Montpellier a precisar apenas de um empate na última jornada no terreno do Auxerre (equipa que já desceu) para conquistar a Ligue 1. O PSG cumpriu, venceu o Rennes por 3-0, garantiu o acesso à LC, mas já não depende de si. Montpellier, caso conquiste o campeonato francês, será a grande surpresa da época a nível internacional? No Basquetebol o Olympiakos conquistou a Euroliga ao derrotar, o CSKA de Moscovo, por 62-61. Os gregos que estiveram a perder por 19 pontos no 3º período, conseguiram a vitória a 0.7 segundos do fim, sucedendo assim ao Barcelona e quebrando um jejum de 15 anos. Na NBA, Boston e Heat venceram os 76ers e Pacers, respectivamente, no 1º jogo das meias-finais.
Man City - O campeão inglês já prepara a próxima época e antes de atacar o mercado pretende equilibrar as contas do clube. As novas regras impostas pela Uefa para regulamentar o orçamento dos clubes europeus (o fair-play financeiro) deve levar o clube a promover uma autêntica revolução no plantel orientado por Roberto Mancini. Nomes como Tevéz, Dzeko, Kolarov, Adebayor, Balotelli, Savic, Adam Johnson, Kolo Toure, Jong e Bridge são dados como transferíveis e os Citizens pretendem com as suas vendas realizar um encaixe na ordem dos 250 milhões de euros.
Breves - Um golo de Ait Fana no minuto 93 frente ao Lille deixou o Montpellier a precisar apenas de um empate na última jornada no terreno do Auxerre (equipa que já desceu) para conquistar a Ligue 1. O PSG cumpriu, venceu o Rennes por 3-0, garantiu o acesso à LC, mas já não depende de si. Montpellier, caso conquiste o campeonato francês, será a grande surpresa da época a nível internacional? No Basquetebol o Olympiakos conquistou a Euroliga ao derrotar, o CSKA de Moscovo, por 62-61. Os gregos que estiveram a perder por 19 pontos no 3º período, conseguiram a vitória a 0.7 segundos do fim, sucedendo assim ao Barcelona e quebrando um jejum de 15 anos. Na NBA, Boston e Heat venceram os 76ers e Pacers, respectivamente, no 1º jogo das meias-finais.
Por último. Duas equipas precisaram de apenas quatro jogos para avançar nos playoffs: os Oklahoma City Thunder são uma dessas equipas. Outras duas tiveram de recorrer ao sétimo e decisivo jogo para carimbar o passaporte nas meias-finais de conferência: os Los Angeles Lakers entram nesse perfil. E é com muita discrepância a nível físico (os Thunder não jogam desde o dia 5 de Maio, enquanto os californianos fizeram quatro jogos desde então) que os dois franchises chegam a esta fase, onde todos os pormenores se revelam decisivos para a definição de quem está pronto para assumir a eliminatória. Por um lado, os Thunder chegam muito frescos fisicamente ao embate com os campeões da divisão do Pacífico, depois de terem derrotado os campeões título, Dallas Mavericks, por esclarecedores 4-0. Por outro, o único jogador dos Lakers com as energias no máximo é Metta World Peace, que apenas disputou o sétimo jogo contra os Nuggets, depois de cumprir a suspensão por causa da cotovelada… em James Harden, dos Oklahoma City Thunder. E esse incidente pode muito bem espicaçar a eliminatória, tornando-a numa verdadeira batalha de querer, especialmente porque é a oportunidade ouro para os Thunder se afirmarem como os próximos dominadores da conferência Oeste, depois de, em 2010, terem enfrentado os Lakers e terem perdido por 4-2, numa série onde começaram a demonstrar o que poderiam valer no futuro. De facto, o processo de aprendizagem foi muito grande desde então e é muito complicado não considerar a equipa de Oklahoma como a favorita a avançar para a final da conferência Oeste. No entanto, é impossível ignorar que no lado dos Lakers está um dos melhores jogadores de sempre (Kobe Bryant ainda marca mais de 30 pontos mesmo com claras limitações físicas) e um par de gigantes no frontcourt, que, se estiverem nos seus dias, criam problemas de marcação a qualquer equipa da NBA. E vai ser por aí que vai passar a resolução desta eliminatória: se Andrew Bynum e Pau Gasol não se eclipsarem como no sexto jogo contra os Nuggets, estiverem concentrados e a dar o máximo, os Lakers vão ter uma claríssima vantagem na área perto do cesto, com Perkins ainda lesionado, para agravar a já difícil tarefa dos Thunder neste cenário. Mas, se no frontcourt os Lakers têm vantagem, essa vai toda para os Thunder no que toca a PG e SF, com o duo Russell Westbrook (o base, especialmente, vai causar muitos problemas à defesa de Mike Brown com a sua velocidade e explosividade) e Kevin Durant. Um factor sub-valorizado mas que pode ter capital importância para decidir a eliminatória nos pormenores é a presença de Fisher nos Thunder, figura emblemática dos Lakers que conhece muito bem o plano de jogo e o plantel dos californianos. Ainda assim, com o plantel completo e talentoso que os Lakers têm, o VM aposta numa vitória de Los Angeles ao fim de seis ou sete duríssimos jogos, muito equilibrados e disputados, sendo que na equipa de Kobe, não vai poder ser só o futuro Hall of Famer a assumir a batuta. Os Lakers ainda têm andamento para a juventude dos Thunder? Pau Gasol e Andrew Bynum vão aparecer no seu melhor e criar grandes problemas ao frontcourt de Oklahoma? Ou vai ser Russell Westbrook o grande desequilibrador da eliminatória? Kobe, mesmo não estando a 100%, vai jogar mais com a equipa ou vai assumir a marcação de pontos?
P. Pinto