Manchester City 1-0 Manchester United (Kompany 45´+1)
O Manchester City deu um passo decisivo rumo à conquista do 1º campeonato desde 1968, perante um Manchester United bastante desinspirado e sem ideias para contrariar o rival. Com duas jornadas por disputar - City contra Newcastle fora e QPR em casa e United contra Swansea em casa e Sunderland fora - os citizens têm uma vantagem de 8 golos para gerir (o 1º factor de desempate é a diferença entre golos marcados e sofridos), com a deslocação ao terreno do Newcastle (os magpies ainda lutam por uma vaga na Liga dos Campeões) a ser o momento mais decisivo na caminhada final. Com Nasri inspirado e Yaya Toure a dominar o meio campo, o City foi muito superior, perante um United que defendeu na 1ª parte com tudo, tentou responder ao golo na 2ª, mas sem qualquer jogada de inspiração e perigo para Joe Hart.
Quanto à partida, até foi o United a rematar primeiro, por intermédio de Carrick, contudo, a bola não passou da barreira defensiva do City. Foi o "canto de cisne" para o United nos primeiros 45 minutos, pois a partir desse lance, só deu City. Nasri surgiu em grande nível, conseguindo criar bastantes jogadas de perigo, mas que não foram aproveitadas pelos seus colegas (em especial, por Aguero). O City pressionava, estava próximo da baliza de De Gea, mas apenas num lance de bola parada é que conseguiu rematar na direcção da baliza. Em cima do intervalo, Kompany saltou mais alto (Smalling falhou na marcação) num pontapé de canto e cabeceou sem hipóteses para o guarda-redes espanhol.
O segundo tempo foi mais fraco a nível técnico, mas maior em emoção. O Manchester United tentou reagir, Ferguson colocou outro avançado junto a Rooney (Welbeck), mas não haviam ideias para superar a defensiva do Manchester City. Pelo contrário, os citizens partiram para rápidas transições ofensivas, mas sem a eficácia demonstrada em outros jogos. Yaya Toure conduziu dois contra-ataques perigosos, contudo, na hora do remate, tanto tentou colocar o esférico junto ao poste, que rematou para fora. Perto do final da partida, ainda houve tempo para Ferguson e Mancini trocarem mimos, depois de uma entrada dura de Nigel de Jong, e para Clichy e Nasri desperdiçarem o 2-0 (o médio francês queria entrar com a bola para dentro da baliza, tal a quantidade de dribles que efectuou na área do United).
A partida entre os grandes rivais de Manchester veio provar que o City é, sem sombra de dúvidas, melhor que o United, tal a diferença técnica entre os intervenientes nesta partida. O United jogou para o 0-0, Rooney esteve sempre sozinho na frente, mas só após a entrada de Welbeck é que os red devils estiveram mais perto da baliza de Hart. O City dominou o meio campo, contou com um Yaya Toure e Nasri inspirados, apesar de ter falhado na hora H (no remate ou no último passe). Kompany e Lescott estiveram impecáveis na defesa (o belga foi decisivo no ataque), Zabaleta e Clichy ofereceram grande profundidade aos flancos, ao contrário de Aguero e Tevez, que mostraram desinspiração no momento de rematar. No lado do United, Rooney e Nani estiveram em noite não, Scholes, Carrick e Giggs não conseguiram carregar a equipa para a frente, enquanto que Phil Jones e Smalling facilitaram na defensiva. O título ainda não está perdido, contudo, a derrota no terreno do Wigan e o incrível empate frente ao Everton deitaram tudo a perder para o United.
Com duas jornadas por disputar, poderemos ter alguma surpresa no topo da Liga Inglesa? Poderá o City voltar a deitar tudo a perder, depois de ter passado maior parte da Liga na frente? Principais destaques do derby de Manchester?
O segundo tempo foi mais fraco a nível técnico, mas maior em emoção. O Manchester United tentou reagir, Ferguson colocou outro avançado junto a Rooney (Welbeck), mas não haviam ideias para superar a defensiva do Manchester City. Pelo contrário, os citizens partiram para rápidas transições ofensivas, mas sem a eficácia demonstrada em outros jogos. Yaya Toure conduziu dois contra-ataques perigosos, contudo, na hora do remate, tanto tentou colocar o esférico junto ao poste, que rematou para fora. Perto do final da partida, ainda houve tempo para Ferguson e Mancini trocarem mimos, depois de uma entrada dura de Nigel de Jong, e para Clichy e Nasri desperdiçarem o 2-0 (o médio francês queria entrar com a bola para dentro da baliza, tal a quantidade de dribles que efectuou na área do United).
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