Antes da recepção ao Chelsea para a Liga dos Campeões e ao Braga para o campeonato (Emerson e Aimar falham por castigo o encontro que poderá ser decisivo na luta pelo título), o Benfica "escorregou" em Olhão e mesmo tendo igualado à condição o Porto no 1º lugar da Liga, perde pontos numa fase decisiva e pode mesmo acabar esta jornada no 3º lugar.
Encontro muito pobre (ao intervalo Artur e Fabiano praticamente não tinham feito uma defesa), de fraco nível aliás típico do futebol ibérico quando as paragens superam o tempo jogado, e sem grandes momentos ofensivos. A falta de intensidade e clarividência dos encarnados, as excelentes exibições de Mauricio e Toy (os melhores em campo), a expulsão de Aimar por agressão a Rui Duarte ao minuto 61, e as 4 oportunidades de golo que o Benfica desperdiçou, Javi num livre apareceu sozinho e cabeceou ao lado ainda 11 contra 11, Cardozo e Saviola isolados (o argentino em cima do minuto 97) e Gaitán já com as águias em inferioridade numérica não conseguiram desbloquear o marcador, foram as principais notas desta cinzenta partida. Em suma, um rempate justo por aquilo que as equipas não jogaram (o Olhanense mesmo 11 contra 10 apenas se preocupou em defender o empate, jogar atrás da linha da bola (uns chamam autocarro, mas cada equipa joga com as armas que dispõe), fazer anti-jogo, e à excepção de 2 remates de Toy, um ainda na 1ª parte, não criou qualquer perigo em todo o jogo) e que penaliza claramente o mau futebol apresentado pelos encarnados, algo que antes de receber o Braga e ir a Alvalade, nesta fase decisiva da Liga é inadmissível (a verdade é que mesmo em inferioridade numérica conseguiram as melhores oportunidades, mas foi sempre tudo muito em esforço, previsível, mal jogado, com pouca velocidade e até entrar Saviola no minuto 83 os lances ofensivos foram quase inexistentes). Destaques?
Encontro muito pobre (ao intervalo Artur e Fabiano praticamente não tinham feito uma defesa), de fraco nível aliás típico do futebol ibérico quando as paragens superam o tempo jogado, e sem grandes momentos ofensivos. A falta de intensidade e clarividência dos encarnados, as excelentes exibições de Mauricio e Toy (os melhores em campo), a expulsão de Aimar por agressão a Rui Duarte ao minuto 61, e as 4 oportunidades de golo que o Benfica desperdiçou, Javi num livre apareceu sozinho e cabeceou ao lado ainda 11 contra 11, Cardozo e Saviola isolados (o argentino em cima do minuto 97) e Gaitán já com as águias em inferioridade numérica não conseguiram desbloquear o marcador, foram as principais notas desta cinzenta partida. Em suma, um rempate justo por aquilo que as equipas não jogaram (o Olhanense mesmo 11 contra 10 apenas se preocupou em defender o empate, jogar atrás da linha da bola (uns chamam autocarro, mas cada equipa joga com as armas que dispõe), fazer anti-jogo, e à excepção de 2 remates de Toy, um ainda na 1ª parte, não criou qualquer perigo em todo o jogo) e que penaliza claramente o mau futebol apresentado pelos encarnados, algo que antes de receber o Braga e ir a Alvalade, nesta fase decisiva da Liga é inadmissível (a verdade é que mesmo em inferioridade numérica conseguiram as melhores oportunidades, mas foi sempre tudo muito em esforço, previsível, mal jogado, com pouca velocidade e até entrar Saviola no minuto 83 os lances ofensivos foram quase inexistentes). Destaques?